terça-feira, 6 de outubro de 2020

Caminhos da Reportagem | Ecos da Escravidão





Fosse nos engenhos de açúcar, nas lavouras de café ou na mineração, o serviço pesado estava nas mãos dos cativos. A economia brasileira do período colonial e imperial era fundamentada nessa exploração desumana.
Quase cinco milhões de escravos desembarcaram nos portos do Rio de Janeiro, Salvador e Recife, sem contar os muitos milhares que morreram na travessia do Atlântico. Só no século XIX a mentalidade dos homens começou a mudar. Com o movimento abolicionista, leis foram criadas, pouco a pouco, para acabar com esse sistema.
Neste 14 de maio, em homenagem aos 127 anos da Lei Áurea, o Caminhos da Reportagem traça o longo e difícil caminho do cativeiro à abolição, a luta pela liberdade, as formas de alforria, os principais abolicionistas. Ainda analisa uma Repórter Débora Brito entrevista Frei Geraldo, na Fazenda Santo Antônio do Paiol, em Valença (RJ).polêmica: é possível ou não reparar os males deixados à população negra por anos e anos de trabalho escravo?
Os repórteres Carlos Molinari Débora Brito foram aos principais polos de trabalho escravo no Brasil (Vale do Paraíba, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais) e trouxeram à tona os “Ecos da Escravidão.”
Reportagem: Carlos Molinari Débora Brito
Produção: Débora Brito Flávia Lima
Imagens: Sigmar Gonçalves
Auxiliar técnico: Edivan Nascimento
Edição de texto: Anna Karina de Carvalho Flávia Lima
Edição de imagem e finalização: Henrique Correa
Arte: André Maciel Dinho Rodrigues

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